Monotípica (Collar et al. 2017).
Menos Preocupante (LC)
Pyrrhura perlata ocorre a oeste do Pará, Amazonas e Mato Grosso. No interflúvio dos rios Madeira e Tapajós. Não possui populações com estados taxonômicos diferenciados. Necessita de habitats pouco ou nada perturbados para sua sobrevivência. Entretanto, não há evidências de que sua população seja menor do que 10.000 indivíduos e sua extensão de ocorrência é ampla (> de 20.000 km²), incluindo grandes extensões de hábitat íntegro. Desta forma, P. perlata foi categorizada como Menos Preocupante (LC).
Não avaliada anteriormente para o Brasil.
Não se aplica
Bolívia e Brasil. No Brasil ocorre a oeste do Pará, Amazonas e Mato Grosso. No interflúvio dos rios Madeira e Tapajós.
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O tamanho da população global não foi quantificado, mas a espécie é descrita como ”bastante comum” (Stotz et al.,1996). Suspeita-se que a população esteja estável, em função da ausência de qualquer declínio evidente ou substancial ameaça (BirdLife International 2012). Modelagens estimam uma perda populacional de 23-40% inferidas a partir de perda de habitat da espécie (A. Lees com. pess, Bird et al. 2012).
Pyrrhura perlata habita matas de terra firme (Sigrist 2006). Alimenta-se de frutos de Trema micrantha, em bordas de florestas, bem como das seguintes espécies: Tetragastris altíssima, Goupia glabra, Alchornea discolor, Vismea cayennensis, Coussapa trinervis, Pourouma minor, Pseudolmedia laevis, Psidium sp., Cecropia sp., Ficus sp., Eugenia sp., Zanthoxylum sp. e Euterpe sp. Também consome flores de Berthollrtia excelsa e Dioclea glabra.
A Reprodução ocorre entre os meses de julho e novembro. Em cativeiro produz de 3 a 6 ovos, que são incubados durante 25 dias, com o período total de nidificação durando de 7 a 8 semanas (Jugtlar 1997).